Na sexta-feira, 05, ocorreu a abertura do evento Catalisa: Jornada de Arte Contemporânea. Com oficinas, mesa redonda, conversações e uma exposição, o projeto idealizado por Aline Assumpção e Charles Steuck, segue até o dia 10, quarta-feira, e tem como discussão central a arte e o espaço urbano em interação. O objetivo é acelerar e fortalecer a produção artística contemporânea e incentivar o público a prestigiar essa arte.
No final de semana, no Sesc de Blumenau, ocorreram as oficinas de curadoria, fotografia e intervenção urbana. Na segunda e terça-feira foi a vez de conversações sobre a produção de arte contemporânea. Quarta-feira, 10, a jornada encerra mas continua catalisando a arte contemporânea, com a abertura de uma exposição que vai até o dia 30, com artistas de Blumenau, Curitiba e Florianópolis.
O muro do Sesc está de cara nova. Artistas de outras cidades que estão em Blumenau participando do evento, deixaram sua marca no local. Moro em frente ao Sesc e pude prestigiar o trabalho do grupo. Aqui posto algumas fotos que bati. Apesar do pouco incentivo a cultura em Blumenau, ainda temos a oportunidade de prestigiar eventos como este. O trabalho é realmente fantástico e vale a pena conferir.
Mais informações sobre o projeto, no site Catalisa e no blog Um Escambau
O muro do Sesc está de cara nova. Artistas de outras cidades que estão em Blumenau participando do evento, deixaram sua marca no local. Moro em frente ao Sesc e pude prestigiar o trabalho do grupo. Aqui posto algumas fotos que bati. Apesar do pouco incentivo a cultura em Blumenau, ainda temos a oportunidade de prestigiar eventos como este. O trabalho é realmente fantástico e vale a pena conferir.
Mais informações sobre o projeto, no site Catalisa e no blog Um Escambau
Fotos: Stéfany Pessoa
2 comentários:
que bacana teu post!!
aparece lá hj a noite!
bjs,
aline
É como conversamos ontem, em Blumenau só são propagados os eventos que tem alguma ligação com os monopolizadores dos meios de comunicação.
Pra quê mostrar a arte de rua, que é algo tão independente e sem muitos fins lucrativos?
Realmente é uma pena que a gente só fique sabendo dessas manifestações culturais quando já está no fim.
E o pior é que tem gente que pensa que vivemos numa cidade com muita cultura!
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